sábado, 11 de setembro de 2010

A verdade está na cara, mas não se impõe

Em vésperas de eleições, recebi esse texto, que disseram ser do Arnaldo Jabor por e-mail... Mas ele desmentiu pelo twitter oficial dele. Não sei de quem é, mas não dá pra não ler. Inclusive em quem não concorda com a Dilma chegando à presidência. Vale a pena perder uns minutinhos. 

O que foi que nos aconteceu? No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor,'explicáveis' demais. Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas. Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola. A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira!!!!!!!

Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada!!!!!!!! Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos!!!! Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo !!!!!

Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem vergonha do que faz !!!!! Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder. Este governo é psicopata!!! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de 'povo', consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações 'falsas', sua condição de cúmplice e Comandante em 'vítima'!!!!!  E a população ignorante engole tudo.. Como é possível isso? Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados - nos comunica o STF.

Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo. Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito... Está havendo uma desmoralização do pensamento. Deprimo-me: Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê? A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo.

A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais Aos fatos!!!!! Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações. No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política. Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do procurador-geral da república. São verdades cristalinas, com sol a Pino. E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de 'gafe'.

Lulo-Petistas clamam: 'Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT ? Como ousaram ser honestos?'. Sempre que a verdade eclode, reagem. Quando um juiz condena rápido, é chamado de exibicionista'. Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de 'finesse' do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando... Mas agora é diferente.

As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte. Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem , de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o simplismo. Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em 'a favor' do povo e 'contra', recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual. Teremos o 'sim' e o 'não', teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição Mundo x Brasil, nacional x internacional e um voluntarismo que legitima o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois. Alguns otimistas dizem: 'Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de Verdades'!

domingo, 5 de setembro de 2010

“Primeiro vem o se, depois vem a certeza...”

Essa frase resume bem alguns momentos. Ou o meu momento.  Engraçado até. E tem tudo a ver com o que quero falar. Mas não sei se posso... Não sei se devo. Só sei que penso. E como penso. Como divago muito e toda hora e em todo lugar, não podia deixar de passar essa oportunidade. Em vários momentos da vida o SE vem primeiro... só depois que vem a CERTEZA. Nem sempre a certeza vem, mas o “se”... sempre está lá. Em todas as áreas das nossas vidas, seja na infância, adolescência, a fase adulta então, acho que é ainda pior. No trabalho, na faculdade, com a família, na amizade, no amor. Ah o amor... mas eu lá sei o que é o amor? Nem sei se eu sei, mas é aí que nosso amigo “se” entra. SE eu sei o que é e SE já senti o real amor de amar, não sei. Mas tenho a CERTEZA que amor de família eu tenho. Amor de amigo também. Já o outro amor... ahhh aquele amor que todo mundo quer. Nessa questão eu ainda continuo no SE. Ainda. Porque daqui a pouco, pode virar uma certeza.
Engraçado é pensar nessas fases da vida. Há dois anos eu achava que uma “coisa” era tudo. Era o SE. Agora eu vejo que não é nada. É a certeza. Hoje não tem sentido algum algo que há dois anos tinha todo sentido e era o único sentido. Vai entender... Amadurecimento, valores, conhecimento, intimidade. Há oito meses, não tinha nada a ver, era coisa do verão. Hoje tem tudo a ver e é coisa de entrosamento, sintonia... Mesmo que sem parecer nada fisicamente, signifique muito emocionalmente. Mas ainda não é certeza. Mas é um “se” bom, importante pra alguma coisa e com um ponto de esperança. SEmpre.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

"I have a dream..."

Depois de uma madrugada de muitos sonhos, tive um "feeling" que precisava escrever sobre isso. Já dizia o ABBA na fofa música I have a dream: "I have a dream...a fantasy to help me through reality!". Afinal, o que são os sonhos que sonhamos? De onde surgem? Por que sonhamos? Se for parar para pensar é meio estranho, é tudo muito subjetivo, é surreal, diria. Quem nunca sonhou com alguém que nunca viu na vida, mas quando acordou lembrou direitinho do rosto? E quem nunca sonhou com alguém que não vê há tempos? Coisas boas, ruins, estranhas, divertidas, bizarras, pornográficas... de tudo pode acontecer nos sonhos. Já li que sonhamos toda noite, mas às vezes não lembramos. Essa noite sonhei um sonho bom. Uma história boa, que gostaria que acontecesse. Com gente que nunca vi na vida e gente que já vi, gostei e não vi mais. Pra variar, foi estranho. Meio sem pé, nem cabeça. Mas sei que acordei rindo, querendo voltar e mais ainda, querendo que fosse verdade. Por isso se chama sonho. Um "sonho"... uma vontade... um desejo... talvez. Não sei. Mas é interessante parar para pensar nos sonhos... E também temos os sonhos da vida real. Mas sinceramente, apesar de ser uma pisciana literalmente "sonhadora", prefiro ficar com os meus sonhos do sono apenas, senão eu viajo muito. Pode ser perigoso. Eu sonho, mas com os pés no chão. Falando nisso, sexta-feira estou embarcando para outro sonho. Passar dez dias na Bahia em pleno inverno curitibano. Viu, como é bom ter os pés no chão (e na areia também...)? Enfim, devaneios de uma mente perturbada... às vezes (muitas vezes) acontece! Todos temos devaneios. E sonhos.

sábado, 3 de julho de 2010

As 3 fases da eliminação...

E depois de algum tempo sem postar volto com o assunto mais comentado do ano, do mês, do mundo. A Copa do Mundo 2010 na África do Sul. Já era para eu ter feito algum post sobre, antes da Copa, na abertura da Copa, até que a Copa passou e eu não fiz. Mas depois do jogo do dia 02 de julho, resolvi fazer. Até porque me pintou uma ideia na cabeça. E eu quero falar sobre as três fases da eliminação. Mas antes alguns comentários. Eu confesso que eu apostava no Brasil, sempre e desde o começo. Confesso também que gosto do Dunga, apesar de tudo e de todos. Querendo ou não ele é disciplinado, é guerreiro e é o Dunga e não podemos tirar o mérito dele, apesar de não achá-lo o melhor técnico para a nossa seleção. Mas enfim, apesar de toda a polêmica, todos os comentários, todos os julgamentos... eu sempre acreditei. Afinal, temos que acreditar no nosso país e no time que torcemos, apesar dos pesares. Após a derrota do Brasil para a Holanda ontem, com um jogo que poderia ter sido muito diferente, se não fossem as bobeadas do Felipe Mello, as bobeadas da defesa nos dois gols, as bobeadas do Dunga, as bobeadas do juiz e as bobeadas do time todo que entrou no segundo tempo com um ar de "já ganhamos", senti que precisava fazer esse texto, pelo que observei por aí.

1ª fase: A revolta
Sem sombra de dúvidas a primeira fase é a de revolta. Indignação total. COMO que foram deixar a Holanda virar? COMO que deixaram o Sjneider jogar sozinho nos dois gols? COMO que a defesa (teoricamente "forte") do Brasil deixou passar? COMO que o Brasil ficou tão apático no segundo tempo? COMO que não empataram o jogo, pelo menos, e levaram para a prorrogação. COMO o Felipe Mello pode ser tão imbecil? COMO? O Brasil não aceita, não acredita, não quer ver mais nada. Só reza pro melhor acontecer. E nada acontece. E o jogo acaba.

2ª fase: A decepção
Depois que o jogo acaba, vem aquele sentimento de derrota, literalmente. Aquela sensação ruim. A fome passa, a alegria passa, você só não acredita, não acredita e não acredita. Olha pra pessoa ao lado (se tiver) e dá aquela risada de: Eu não acredito! Tem gente que chora. Tem gente que xinga. Tem gente que fica louca. Já eu, depende do estado de espírito. Não choro. No fim acho que tudo é apenas futebol e foi apenas mais uma Copa do Mundo perdida que alguma seleção vai ganhar.

3ª fase: A aceitação
Passa o jogo. Passa a Copa. Passa tudo e um mês depois ninguém vai nem lembrar que dia o Brasil jogou, quem fez os gols, onde que viu o jogo... Tá, lembram sim. Mas não ligam. Comentam, discutem, argumentam, mas esquecem e a vida segue. Ontem mesmo, logo após o jogo, o clima já era outro. Sem buzinaço, sem correria, sem vuvuzelas, sem gritaria. E a vida volta ao normal. Afinal, o que ganhamos com tudo isso? Na verdade, são os jogadores e os times que ganham. Só (pra ser bem sincera). Ok que Copa é O evento, eu gosto muito e participo, mas tenhamos equilíbrio. E que venha 2014. Hexa no Brasil, eu acredito, eu quero!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Live, love and learn

Esse é o meu mais novo lema: Live, love and learn. Lembrando da música da Alanis Morissete, "You Learn", acabei pegando essas três palavras para mim. E farei uma tattoo. Com certeza muita gente já pensou isso, mas tô nem aí. Gostei. E cá estou, insone, para desabafar um pouco. São exatamente 4 e 43 da manhã de uma quarta feira fria em Curitiba. Dormi cedo (23:30 pra mim é cedíssimo!) e acordei 1:30 com a Adriana Biroli no Jô. Perdi o sono e estou até agora vagando pelo meu quarto, pela tv e pela internet. Mas enfim, vamos ao assunto que interessa.
Live, love and learn. Na tradução para o português, acho que a maioria já sabe, seria viva, ame e aprenda ou viver, amar e aprender (já tenho título para o meu primeiro livro rs). E é isso que acontece, na prática. For real, como diriam em inglês. Ultimamente tenho aprendido bastante... e pensado muito sobre tudo e todos. Não quero me estender e muito menos entrar em detalhes da minha vida amorosa por aqui (já exponho até demais...), mas vamos aproveitar que estamos na semana (fatal) do Dia dos Namorados. Eu confesso: tenho ódio do Dia dos Namorados. Tenho mesmo. Primeiro porque é uma data comercial, assim como várias outras datas que o comércio transforma em uma loucura. Os shoppings ficam cheios, as pessoas loucas e tudo por causa de um presente, um bem material, quando muito deveriam estar preocupados com o sentimento. Mas enfim... Segundo porque sou uma solteira convicta (até agora) e esse será o 24º ano que passarei sozinha essa data. Triste, não? Mas não, não fique com dó de mim, "pelamordeDeus"... afinal, solteira sim, sozinha nunca. E como disse um amigo meu essa semana, não posso reclamar que estou sozinha, afinal faço tudo errado. Isso porque foi um amigo, imagina se fosse alguém que não gosta de mim... enfim (²). E terceiro porque é realmente muito deprimente essa data, misturando os comerciais de presentes, restaurantes, móteis e viagens além ainda dos casais sublimes e apaixonados e que supostamente não brigam e fazem juras de amor pra vida toda. Bullshit. Mentira. Vocês nunca ficarão juntos a vida toda (tá, algumas exceções podem existir, mas com muito esforço), você vai levar SIM algum chifre na sua vida e vocês brigarão muito. Fato. Apesar de nunca ter tido um tórrido romance de anos juntos e juras de amor, tenho meus pais casados há quase 35 anos e dois irmãos mais velhos que já namoraram muito e acho que foi aí que percebi que não sabia ao certo se eu queria entrar em frias e sofrer como eles sofriam. É, pode ser isso também. Mulher precavida. Além de muito complicada e exigente, assumo. Além de muitas amigas e muitas histórias para contar... Ah já chorei muito por aí também, viu. Tá, eu sou chorona mesmo, manteiga derretida, qualquer coisa choro. Mas é que é difícil também passar esse tempo todo sem um ombro pra deitar, sem alguém pra ver filme abraçadinho, sem alguém pra ir jantar fora num restaurante francês, sem alguém pra poder ligar e reclamar dos pais e das amigas, sem alguém fixo pra dar uns pegas mesmo e não ter que ficar  "flertando" por aí. Afinal, sábios já diziam... "É impossível ser feliz sozinho! Tu ru ru ru, tu ru ru ru". Mas não, obrigada, não quero propostas indecentes agora. Antes só do que mal acompanhada. :) Just live, love and learn.

domingo, 6 de junho de 2010

Homens... e mulheres



Um sábado. Um sábado pré Dia dos Namorados. Apenas uma semana para o tão comercialmente falado Dia dos Namorados. Dois bares. Cinco mulheres. Cinco mulheres em dois bares em um sabado, uma semana antes do Dia dos Namorados. Isso tudo junto é igual a um super brainstorm. Muitos assuntos e claro que o tema principal do dia foi: homens.


Durante o feriado prolongado, andei pensando muitas coisas, principalmente depois de uma ligação inesperada a meia noite da quinta feira de Corpus Christi. E aí pensei: "homens...". E em uma conversa com a minha mãe no dia seguinte, cheguei a várias conclusões. A primeira de todas é que apesar de estarmos em 2010 e termos evoluído tanto em vários aspectos (outros nem tanto...) os homens (digo o sexo masculino mesmo) não evoluiu tanto quanto as mulheres gostariam, nem evoluíram tanto quanto elas. Vou explicar o porquê. A maioria dos homens (ainda) possui o pensamento machista que lhes foi passado pela família, pela educação que tiveram. Claro que não generalizo e nem gosto de fazer esse tipo de julgamente "geral", mas a maioria é machista sim!


Querendo ou não, as coisas mudaram muito em pouco tempo. Vamos falar de 50 anos atrás em média, pouco tempo se comparado com tudo o que sabemos da história da humanidade. Muita coisa aconteceu: anos 50, rock ´n roll, anos 60, hippies, anti concepcional, drogas, anos 70, disco music, anos 80, dancin days e aí anos 90, AIDS e de repente veio o século XVI. High tech, internet a mil, muitas evoluções em todos os sentidos possíveis e inimagináveis. Foi tudo muito rápido e É tudo muito rápido. E os homens não acompanharam. As mulheres queimaram sutiãs, conquistaram o direito de voto e outras tantas coisas mais. E os homens? Não acompanharam essa evolução, ficaram estagnados praticamente na mesma posição, evoluíram pouco em termos de pensamento. Sentiram o tranco. E isso é fato.


Saindo da história e voltando aos homens... não generalizando, novamente! Mas homens são preconceituosos. São machistas. São competitivos. Não aceitam o fato de a mulher ter evoluído e não ser mais a Amélia submissa de antes. A vaquinha de presépio, como diria minha mãe. E concordo que muitas mulheres perderam a noção e ficaram competitivas demais também. Querem ser homens, quando são mulheres. Isso eu também não gosto, muito menos concordo. Homem é de um jeito e tem o seu jeito, mulher é de outro e pronto. Deus fez dois justamente por causa disso, para se completarem e não se matarem. Mas cada um tem que saber se colocar no seu lugar. Homens, aceitem que a mulher evoluiu, que a mulher pode sim sentir tesão e querer sair com você só para satisfazer suas necessidades (que ambos têm) e não ache que já vai ter que casar com ela. Mulher pode sim sentar em um bar pra conversar com as amigas, tomar cerveja e ver um jogo de futebol e saber o que é um impedimento. E mulher, se coloque no seu lugar e seja menos vulgar, menos libertina, menos brega ao ponto de querer competir com o homem. Queira somar e dividir, pois chegando em um equilíbrio, todo mundo se entende. E acho que é isso que importa.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

E vamos falar de Redes Sociais...

E hoje tive que postar um trabalho da faculdade correndo (claro, pois eu sou a campeã em fazer coisas da facul em cima da hora!), faltando apenas meia hora para o término do prazo. E a questão, apesar de muito simples, também é no mínimo capciosa... algo como: Dê a sua definição de Redes Socias. Tá, simples. Mas e aí? O que escrever em menos de 30 minutos? Até porque nesses 30 minutos eu tinha que pensar, ler algo sobre, escrever, salvar e postar no Eureka (a intranet da PUCPR). Ainda bem que não tinha caracteres limitados, tipo dois mil, como geralmente fazem. Era em média um parágrafo ou algo assim. Mas confesso que foi difícil encontrar uma definição para uma coisa que uso na maior parte do meu dia, as redes sociais. Afinal, se eu tô na internet, eu tô no twitter (viciei, não tem jeito de largar), sempre abro o Orkut (de minutos em minutos) e o Facebook ainda não aprendi a gostar, apesar de ter há bastante tempo até, mas não consigo, não nos damos bem. Enfim, em alguma dessas redes eu sempre estou presa. Isso é #fato. Ops, desculpa, entrou uma hashtag aqui, sem querer querendo. Enfim, só sei que chego a conclusão de que hoje passamos mais tempo em frente a um computador do que conversando com nossa família ou melhores amigos. E isso também é #fato. Então porque não aprender a usar tudo isso a nosso favor, não é mesmo? Só não pode exagerar, pois como diria mamãe, para tudo temos que ter um equilíbrio. Outro #fato. E falando nisso, sigam me os bons: @MiBragantini ;)

segunda-feira, 29 de março de 2010

Volta Rápida Stock Car com André Bragantini Jr.

E esse é o vídeo da volta rápida que eu dei com o meu irmão no último domingo, dia 27 de março, na abertura da Stock Car 2010 em São Paulo. Tem que ter o DOM. E modéstia a parte, meu irmão guia MUITO! E desculpe a tremedeira, mas não tinha um suporte e é quase impossível segurar a câmera na mão sem mexer! Mas foi demais! 3 voltas com ele. Uma saindo do box, outra parando na reta dos boxes e outra passando direto, até acabar a alegria. Ele e o Lico Kaesemodel, piloto da RCM (Sascar/Credipar) dividem a tarefa de levar os convidados para andarem no Stock Show montado especialmente para isso. Só sei dizer que é muita emoção! Parabéns a todos os pilotos que tem que ter muita coragem, habilidade e sangue frio!

domingo, 14 de março de 2010

Mulher de Fases

Sei que mesmo antes de começar a ler esse texto você vai pensar: "Ah mais uma mulher de fases. Todas são.". A questão é que eu sou uma mulher de MUITAS fases e nunca vi igual, pra falar bem a verdade. Pra começar, temos as fases hormonais e que duvido que alguma mulher não sofra nem um pouco com isso. Mesmo fazendo reposição e outras coisas. Toda mulher tem a sua... A minha é uma montanha russa, pois tenho um período "fechada para balanço", aí tem o período da larica, irritação e ansiedade, depois aqueles dias mais chatos e que não quero sair de casa, depois uma falta de fome (literalmente), aí vem um certo e curto período de animação e por aí vai...
Mas além dessa complicada fase hormonal eu passo por diversas fases ao longo do ano. Nenhuma avisa quando vai surgir, como vai ser e nem quanto tempo vai durar, mas geralmente não são muito amigáveis. Atualmente me considero numa fase de transição, como minha própria mãe diz. Quase dez dias que completei meus 24 anos e me sinto cada vez mais confusa, insatisfeita (mas feliz, no geral), angustiada e sem me entender muito. Tá vendo, como é complicado? Quero e não quero, gosto e não gosto, tenho e não tenho opinião formada sobre todo e nenhum assunto. Entendeu? Não muito, né! Ok, explico. Sabe quando você (mulheres acho eu...) abre o seu guarda roupa e dá vontade de dar tudo (ou vender) porque parece que suas roupas têm cara de quem tem 15 anos? E sabe quando você quer sair, mas não quer? É mais ou menos por aí...
Gostava mesmo era da minha fase da sentralina. O "amiga" que me deixava com ânimo pra tudo, não ligava pra nada nem pra ninguém e vivia rindo de tudo. Não, não é uma droga, mas um remedinho bem bom pra cabeça. Pois convenhamos, minha cabeça não é legal, como diria uma música que rola por aí.
O melhor nisso tudo é que estou me percebendo. Sinto que tem algo acontecendo e que não é normal essa fase toda e que que questionamento existem sim, mas pra tudo tem um limite. A verdade é a seguinte, não quero mais essa fase pra mim. Chega, pode ir embora. Mas estou indo atrás de ajuda (eficiente e não pessoas que gostam de se meter na minha vida e se dizem amigas) e o mais legal de tudo que percebi: estou crescendo. Pra isso que servem as fases, eu acredito. Renovação, aprendizado e crescimento.
E que sirva de homenagem a mim mesma e ao meu aniversário, no último dia 04 de março e também ao Dia Internacional das Mulheres, no último dia 8 de março. ;)

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

"Todo carnaval tem seu fim"

Como já dizia a música do Los Hermanos, "Todo carnaval tem seu fim..." né? E sinceramente, eu gosto quando esse época do ano passa, acaba a zona e o ano realmente começa. Nunca fui muito de carnaval. Sempre gostei muito dos desfiles das escolas de samba, tanto do Rio quanto de São Paulo (que já fui ver umas três vezes) e quando pequena ia todo ano brincar o carnaval em um clube, todos os quatro dias e sempre bem fantasiada, claro. Mas como sempre foi de costume de família nunca viajarmos, não aprendi a curtir. Com o passar do tempo fui vendo também que é muita putaria junta (desculpe-me o palavreado, mas é verdade), apesar de muitos lugares e festas diferentes, muita gente só querendo saber de se acabar de beber e pegar todos ou todas. Não generalizando, mas tenho certeza que pelo menos uns 90% das pessoas vão para o carnaval pensando nisso, estou errada? E sem querer fazer demagogia ou moralismo ou ser hipócrita, mas é a minha opinião. Carnaval antes de mais nada é festa pra se divertir, fantasiar, soltar as feras. Mas as coisas estão saindo do controle e eu não curto isso. Definitivamente. Prefiro mil vezes mais a minha casa nessa época. Ou me refugiar em um lugar tranquilo, pode ser. E agora sim, feliz 2010!